Greve das prostitutas

O sindicato das prostitutas e derivados (SPD) vai decretar uma greve de 3 dias a começar a 10 de Outubro. Lucinda "Lambona", secretária geral do SPD revelou que a greve prende-se com renvindicações já antigas. As Putas de Rua exigem lavabos de beira da estrada para garantirem a higiene do "frango", respeitando assim as directivas comunitárias sobre asseio e higiene de produtos humanos para consumo. Por outro lado, renvindicam a diminuição da taxa de imposto a pagar ao proxeneta, actualmente situada nos 60%, actualmente só superada pelo ISP ao nível de impostos. Lambona, visivelmente excitada, anunciou ainda que a não surtir efeito estão em estudo formas mais radicais de protesto, que passam pela divulgação pública da carteira de clientes e anúncio da lista de devedores que devem acima de 7 estocadas e 10 fellatius. Os serviços mínimos estão assegurados, nomeadamente o serviço de broche em casos de notória urgência ou alívio manual dos necessitados. Está também prevista uma concentração de prostitutas sem cuecas frente à assembleia. O anúncio já provocou uma corrida dos putéfilos aos pinhais, bordeis e ruas escusas, causando filas de espera de várias horas, no sentido de lhes ser administrado o respectivo tratamento ejaculativo.